
No Egito, 3200 ac, utilizava-se o papiro, retirando
fatias finas da casca, que depois de lavadas, eram dispostas umas sobre as outras, formando um trançado. Posteriormente prensadas, secas e polidas, transformavam-se numa superfície flexível, sensível à tinta.
O papiro é o que mais se aproxima das características do papel como é conhecido hoje, tornou-se tão popular entre gregos, romanos e povos vizinhos que, temendo sua escassez, os mandatários egípcios proibiram sua exportação no século II de nossa Era.
Nenhum comentário:
Postar um comentário