Reciclar é urgente!

(25/04/2014)

Para onde vai a ÁGUA?

Para onde vai a água que lava frutas, verduras e hortaliças? Hoje, foi para arranjos de flores pela casa; em outros dias, vai para hortinhas, vasos, balde para pano de chão. Para qualquer lugar. NUNCA PARA O RALO!  





(09/03/2015)
Reciclar deve vir por último!

Do site: http://www.setorreciclagem.com.br/3rs/reciclar-deve-vir-por-ultimo#.VP5PvfzF-So
Reuso: bolso Jeans, botões, colher de pau, panela e lata!

"Falamos de reciclagem neste site desde o ano 2000, mas no famoso esquema dos 3Rs (reduzir, reusar e reciclar), a reciclagem vem em último lugar. Quem busca conscientização ambiental deve tomar atitudes que reduzam a demanda de matérias-primas para a fabricação dos mais diversos artefatos; evitar o desperdício é uma delas. É um grande desafio educacional e cultural face à inserção das pessoas numa sociedade de consumo descartável.

Um exemplo de reuso está no reaproveitamento de embalagens vazias, normalmente para finalidades diversas da destinação original, o que dispensa a compra de embalagens novas ou evita a compra de outros produtos se a reutilização for de "reciclagem artesanal". O reuso tem uma característica peculiar, que é o baixo ou nulo consumo de energia e de insumos para sua realização. Esta é a grande diferença frente à reciclagem. Quando o material não tem condições de reutilização (como no caso de uma embalagem de vidro quebrada), aí sim lança-se mão da reciclagem. Nela, consomem-se energia e insumos (água, trabalho de pessoas, etc) para transformar o produto usado em novos artigos, inclusive diferentes do produto inicial.

A reciclagem se enquadra, como os demais aspectos da questão ambiental, num contexto interdisciplinar: ela tem geralmente como grande vantagem a redução do consumo energético frente à fabricação do mesmo produto a partir de fontes primárias.Talvez por isso a indústria em geral tem dado tanta atenção à reciclagem, inserida em um escopo mais geral que se chama “atuação responsável”, que tem por filosofia a adoção de procedimentos de melhoria contínua em vários ramos de atividade industrial, com destaque para a redução na emissão de efluentes, controle de resíduos (geração e reciclagem), saúde e segurança no trabalho.

Todo o ciclo de vida de um produto químico é cuidadosamente analisado para evitar qualquer risco ao meio ambiente, e a reciclagem é uma das alternativas disponíveis. A reciclagem é mais complexa do que parece à primeira vista. Não se trata simplesmente de jogar plásticos, embalagens de aço, alumínio, papéis... num determinado processo. Deve-se mencionar que existem diversas precauções a serem tomadas quando se deseja empreender um negócio neste ramo. Vejamos alguns exemplos: não se recicla vidro comum misturado com pyrex, vidro incolor com vidro marrom (ou âmbar); a presença de líquidos oleosos “mata” a reciclagem do aço; o papel molhado ou sujo com gordura inviabiliza a reciclagem do mesmo (por isso, papéis toalhas e guardanapos não são recicláveis. E assim vai...

Desse modo, antes de as pessoas se aventurarem no campo da reciclagem, é preciso que estejam devidamente instruídas sobre o que é a reciclagem e seus pré-requisitos para que a animação inicial não se transforme em pesadelo depois. Existem cursos que podem ajudar interessados e empreendedores a entender melhor a reciclagem antes de investir dinheiro."




(24/02/2015)

Reciclagem de Buchas 

                                                                
Conheci a empresa TerraCycle do Brasil  
 na internet e já estou separando as buchas, apesar do caminhão de reciclagem passar duas vezes por semana em minha casa, não sabia o que fazer com elas.
Conheça a Brigada de Esponjas!

  




(06/06/2012)

Somos todos lenhadores?

 


O artigo abaixo do  jornal "The Economist" mostra o consumo do papel por pessoa em diversos países.


Com certeza não deixaremos de consumir papel. Eu, por exemplo, não troco livros ou revistas em papel pela leitura em computadores ou similares. Quando há aquecimento na economia, um dos primeiros setores que cresce é o da embalagem.

Não é necessário regredir em algumas conquistas, mas poderemos contribuir com pequenas atitudes:

- Imprima ou escreva nos dois lados do papel;

- Use papéis impressos em um só lado para blocos de recados;
- Faça revisão dos textos antes de imprimir;
- Ao utilizar caixas de papelão em suas compras de supermercado, coloque-as para reciclar. Não jogue no lixo comum; não adianta ser ecológico não usando a "sacolinha" e jogar o papelão no lixo.
- Prefira produtos reciclados.



Leia o Artigo


  
I'm a lumberjack
Apr 3rd 2012, 14:33 by The Economist online


How much paper does a person use on average in a year?

WHATEVER happened to the “paperless office”? Thirty years ago the rise of computers was hailed as the beginning of the paperless-office era. In a 1980 briefing in The Economist entitled “Towards the paperless office”, we recommended that businesses trying to improve productivity should “reduce the flow of paper, ultimately aiming to abolish it”. Since then, alas, global paper consumption has increased by half. The average American uses the paper equivalent of almost six 40-foot (12-metre) trees a year. In Belgium paper consumption is pushed up by the EU bureaucracy in Brussels, which must produce its documentation in an array of different languages. The chart shows apparent paper consumption (production plus imports minus exports), which can distort results as it includes paper exported as other products. Finland, for instance, produces a lot of paper and converts it into packaging domestically, exaggerating its paper usage. The same is true for Austria, Sweden and Germany.

Eu sou um lenhador

O que aconteceu com o "escritório sem papel"? Trinta anos atrás, o surgimento dos computadores foi aclamado como o início da era escritório sem papel. Em uma reportagem de1980, em The Economist, intitulada "Para o escritório sem papel", nós recomendamos que as empresas que tentavam melhorar a produtividade deveriam "reduzir o fluxo de papel, em última análise, com o objetivo de aboli-lo". Desde então, infelizmente, o consumo global de papel aumentou 50%. O norte-americano usa em média o equivalente em papel de quase seis árvores de 40 pés (12 metros) por ano. Na Bélgica, o consumo de papel é empurrado para cima pela burocracia da UE em Bruxelas, que deve produzir a documentação em uma variedade de línguas diferentes. O gráfico mostra o consumo aparente de papel (produção mais importações menos exportações), o que pode distorcer os resultados, pois inclui papel exportado como outros produtos. Finlândia, por exemplo, produz uma grande quantidade de papel e converte-os em embalagens a nível interno, exagerando o seu uso de papel. O mesmo é verdadeiro para a Áustria,Suécia e Alemanha.